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APRENDA A SUPERAR O MEDO DE PALCO

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Essa sensação é comum para todos, de artistas da Broadway a apresentadores profissionais.
Se só de pensar em se apresentar para uma plateia, você sente nervosismo e fica apavorado(a), você sofre de medo de palco. Mas, não se preocupe, dá para superar treinando o seu corpo e mente para relaxar e usar alguns truques.
Vamos lá!

SUPERAR O PÂNICO DE PALCO NO DIA DA APRESENTAÇÃO:

1 – Relaxe o seu corpo.

Existem algumas técnicas para relaxar o corpo antes de entrar em cena. Aliviando a tensão de seu corpo, você ajudará a controlar a sua voz e abrandar a sua mente. Ensaie suas falas.
Se você errar no palco, não precisa entrar em pânico, faça parecer que é proposital.

🎬  Cantarole suavemente para estabilizar a voz.
🎬 Coma uma banana antes de entrar em cena. Isso ajudará a amenizar a sensação de vazio causada pela ansiedade, porém você não se sentirá cheio.
🎬 Mascar chiclete ajudará a relaxar a tensão maxilar. Só não exagere. Mascar chiclete com estômago vazio pode atacar o sistema digestivo e causar mal-estar.
🎬 Alongue-se. Alongar os braços, as pernas, as costas e os ombros reduz a rigidez do corpo.

2 – Medite.

Na manhã anterior a apresentação, ou até mesmo uma hora antes, reserve um tempinho de 15 a 20 minutos para meditar. Procure por um lugar silencioso, onde você possa se sentar confortavelmente no chão. Feche os olhos e concentre-se em sua respiração à medida em que relaxa cada parte de seu corpo.

🎬  Repouse suas mãos sobre o colo e sente com as pernas cruzadas.
🎬 Tente chegar a um ponto em que não esteja mais pensando em nada ( especialmente a sua apresentação) além de relaxar o corpo, uma parte por vez.

3 – Evite a cafeína.

A não ser que você seja um(a) viciado(a), não tome doses exageradas de cafeína no dia da apresentação. Pode aparecer que você terá uma performance mais energizada, mas na realidade deixará você mais nervoso(a) e trêmulo(a).

4- Estabeleça um tempo para ficar ansioso(a).

No dia de estreia, permita-se sentir ansiedade livremente até uma hora determinada, 3 da tarde por exemplo; depois dessa hora, a sensação de nervoso terá de sair pela porta. O simples fato de você se comprometer com isso ajudará muito a fazer com que aconteça.

5 – Se Exercite.

Fazer exercícios libera a tensão e mantém um nível alto de endorfinas funcionando. Reserve pelo menos 30 minutos no dia da apresentação para caminhar. Isso deixará seu corpo engatilhado para a ação.

6 – Dê muitas risadas

Assista uma comédia de manhã, ponha seu vídeo favorito no YouTube, ou passe a tarde com a pessoa mais divertida que você conhece. Rir ajuda a cabeça e o corpo a relaxarem.

7 – Vá cedo.

Apareça para se apresentar antes de qualquer pessoa da plateia. Você se sentirá muito mais em controle se a sala encher depois de você chegar, em vez de chegar e se deparar com um teatro lotado. Isso também ajudará a sentir menos pressa e nervoso, você ficará mais em paz.

8 – Fale com alguns espectadores.

Alguns artistas gostam de sentar na plateia e bater um papo para sentirem-se mais à vontade. Você perceberá que eles são pessoas comuns e lidará melhor com suas expectativas. Também dá para sentar numa das poltronas em silêncio e ver o lugar lotar, sem falar quem você é – mas, só vai funcionar se você não estiver com o figurino.

9 – Imagine a sua pessoa favorita na plateia.

Imagine que cada cadeira tem um clone de sua pessoa favorita. Esse alguém que ama você, e escutará e aprovará tudo que você disser; ela vai rir quando o momento for de riso, encorajará e aplaudirá em pé quando a apresentação chegar ao fim.

10 – Beba sucos cítricos.

Isso diminuirá sua pressão sanguínea e aliviará a ansiedade.

11 – Recite seu poema ou música favorita.

Entoar um ritmo conhecido fará com que você se sinta em paz e no controle da situação. Se você se sentir bem em recitar essas palavras, ficará mais confortável ao falar sua parte com facilidade e graciosidade.

Você pode também superar esse medo de palco fazendo parte do nosso Curso Intensivo de Formação Profissional de Atores. Aqui você aprenderá todas as técnicas para ser um(a) ótimo(a) ator/ atriz.
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SAIBA O QUE FAZER PARA SER UM BOM ATOR E UMA BOA ATRIZ (PARTE 1)

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* ESTUDE PARA O PAPEL:

1 – Leia o roteiro mais de uma vez.
Conhecer bem a peça ou filme, seja nas falas ou ações, é muito importante.
É função dos atores darem continuidade na trama e para que a sua performance seja adequada, você precisa ter a compreensão dos temas e ideias gerais do tema.
Ao realizar a leitura, tente descobrir qual o tema principal do trabalho e como seu personagem se encaixa na história.
*Lembre-se de reler a história inteira e por mais vezes as suas cenas, focando-se no papel e nas falas do personagem.

2 – Faça algumas questões com respostas-chaves sobre o personagem.
É muito bom se aprofundar além do que está escrito, pensando no que faz com que o personagem funcione.
Isso lhe ajudará a compor o personagem e a descobrir o modo com o qual interpretará.
Quem sou eu?
De onde vim?
Por que estou aqui?
Essas são algumas das questões que você fazer. Confie em seus instintos ou pergunte ao diretor ou roteirista, para bolar as respostas.

3 – Saiba qual é o desejo do seu personagem.
Na maioria das histórias todos os personagens querem algo, como salvar o mundo, conquistar alguém ou até mesmo comprar um lanche. E para apresenta-lo com precisão, o ator precisa conhecer o desejo e a origem dele.
Você pode pedir a ajuda de um amigo, pedindo para que ele interprete os outros personagens.

🎬 Podem ocorrer mudanças quanto aos desejos do personagem, podendo ser em um momento ou em uma cena importante.
:clapper:🎬 Treine tentando descobrir quais os desejos de seus personagens favoritos.

4 – Treine as falas até que elas soem naturais.
Seu foco deve estar no modo com o qual vai falar, não pare e pense no que vai falar.
Por tanto, pratique suas falas, repetindo-as por várias vezes.
Você pode pedir para que um amigo interprete outros personagens, para que você possa falar os diálogos de modo mais natural.

:clapper:🎬 Brinque com as falas conforme as lê, repetindo-as de várias formas, como entonações diferentes, e veja como isso afeta o personagem.
🎬:clapper: Você pode gravar os ensaios para assistir mais tarde. Isso pode ajuda-lo a captar pequenos erros e até mesmo a descobrir novos modos de recitar as falas.
:clapper:🎬 Tente entender as falas ates de querer aperfeiçoá-las.

5 – Pergunte ao diretor sobre a visão que ele tem do personagem.
Se o papel já é seu, tente conversar com o diretor para ver se ele tem alguma visão particular para o personagem. Aproveite esse momento e explique quais são suas ideias e como elas contribuem para o projeto e ouça o que ele tem a dizer. É importante receber criticas construtivas.
Se você ainda não conquistou o papel e está indo a um teste, escolha uma direção para o personagem e atenha-se a ela. Leia as suas anotações e prepare-se de modo natural.

6 – Coloque-se no lugar do personagem.
Só será possível representar alguém, se conseguir entrar na cabeça dessa pessoa.
Conhecer o personagem o ajudará a improvisar em caso de esquecer alguma frase. Entre na mente de seu personagem e represente-o da melhor maneira possível.

:clapper:🎬 Encontre as partes do papel que se conectam a você. Encontre um modo de canalizar em seus diálogos, a situação que o personagem está passando e seus conhecimentos quanto ao problema.
:clapper:🎬 O “Método” é uma escola de atuação em que o ator não sai do personagem durante as filmagens. Entre as tomadas eles permanecem no papel, vivendo dentro do personagem, de maneira que consigam sempre representar frente às câmeras.

Venha fazer parte da BRAAPA Escola de Atores e, aprenda técnicas de como ser um ótimo ator, participando do nosso Curso Intensivo de Formação Profissional de Atores.
Esperamos por você!
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CONHEÇA O PROCESSO DE DUBLAGEM NO ESTÚDIO

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O processo de dublagem pode ser um pouco simples, mas requer o trabalho de pessoa experiente no oficio.

. Os clientes dos estúdios de dublagem – Por exemplo, as distribuidoras de canais de televisão ou de filmes, enviam um programa do qual precisa ser dublado. E aí entra o papel do dublador, onde ele tem que assistir ao vídeo e ler o script.

. Depois de ler o script, o programa é dividido em anéis – Que são roteiros em trechos de 20 segundos. Depois dessa divisão, é feita a separação da voz do personagem e saber aonde cada dublador irá participar. O dublador só tem acesso ao texto no dia da gravação. Cada profissional grava em torno de 30 anéis por hora.

. O dublador é selecionado pelo diretor de dublagem do estúdio por meio de testes. Cada personagem, ganha um dublador. Uma boa porcentagem dos profissionas é freelancer. Porém para ser um dublador, é preciso ter o registro de ator. Por conta disso, muitos preferem serem chamados de ” Atores em dublagem”.

. No processo de gravação, o dublador assiste às cenas no monitor, ouve o áudio original, e na sequencia, grava as falas do seu personagem. O diretor faz a coordenação desse processo, enquanto o operador capta o som e libera as cenas que serão dubladas. Hoje, com tantos recursos tecnológicos, é possível prolongar ou encurtar a fala do ator para fazê-la caber na fala do personagem.

. Depois de tudo gravado, o material passa pelo processo de mixagem pelo operador, que sincroniza as falas e ajusta o volume do áudio. Em casos que o filme chega sem a trilha e os efeitos sonoros, é adicionado novamente no estúdio.

. O material pronto é revisado e gravado para o cliente. A gravação pode ser realizada em diversas mídias, podendo ser um DVD ou até mesmo uma fita Betacam digital, utilizadas em emissoras de televisão.

Muito interessante, não é mesmo?!

E aí, bateu aquela vontade de passar por esse processo?
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As inscrições já começaram, acesse o link e saiba mais https://bit.ly/2B6ZdUx .

Conheça a trajetória de Suzana Pires

globo-suzana-pires-prepara-texto-final-de-sinopse-para-a-faixa-das-sete-5a8aba5080608_featured                                 Foto/Reprodução: O Planeta TV

 

Suzana Pires é atriz e autora da Rede Globo de Televisão que atualmente desenvolve a sinopse de novela para o horário das 19h (próxima novela a entrar no ar).

Assinou ao lado de Walther Negrão e Julio Fischer, a novela Sol Nascente e a minissérie Dama da noite e foi coautora da novela Flor do Caribe.

Antes disso, foi colaboradora do humorístico Os caras de pau, autora do seriado da Conspiração Filmes As pegadoras e de inúmeras peças teatrais.

No cinema lança agora em 2018, o filme De perto, ela não é normal, onde assina roteiro e também é a protagonista.

Possui formação acadêmica em Filosofia pela PUC-RJ e também possui formação em SHOWRUNNER drama séries, pela media Exchange em Los Angeles.

Estudou roteiro com Guilhermo Arriaga (Amores brutos e Babel), Robert Mackee (Consultor de seriados americanos), Jhon Truby (Doctor Script) e José Carvalho (seriados).

Como atriz tem uma longa e sólida carreira teatral, tendo obtido reconhecimento de público e crítica com o monólogo De perto, ela não é normal do qual também é autora.

Atuou nas novelas A regra do jogoFina estampa, Gabriela, Caras e Bocas, entre outras novelas. E nos filmes Loucas pra casar, Casa grande, A grande vitória, Tropa de elite, entre outros.

Única atriz brasileira a participar do Sundance Directors Lab do Sundance Institute – Instituto impulsionado por seus programas que descobrem e apoiam cineastas independentes, artistas de teatro e compositores de todo o mundo.

Em abril,  Suzana Pires ministrará pela terceira vez uma Oficina de Roteiro em parceria com a BRAAPA Escola de Atores. Um projeto de caráter independente, sem vínculos com emissoras de televisão, que visa ensinar a estrutura básica necessária para que o aluno possa transformar suas ideias em um texto final e caminhar por conta própria em sua carreiras, assim como foi construída a trajetória da própria Suzana.

A Oficina não tem como objetivo desenvolver sinopses coletivas para novelas ou seriados de TV e nem descobrir novos roteiristas, mas sim, ensinar aos alunos a organizarem suas ideias e transformá- las em texto para teatro, TV ou Cinema. Os alunos roteiristas poderão assistir, ainda,  a apresentação do resultado final encenada por atores da BRAAPA, a fim de visualizarem de perto o resultado de suas criações durante o processo.

Nessa Oficina de Roteiro, Suzana aborda e aplica tópicos como:

– A origem da dramaturgia (os gregos e a educação pela dramaturgia);
– Montando um plot/mito;
– Ideia – argumento-sinopse-perfil de personagens;
– Estruturação de Roteiro (os 05 pontos) – Curva Dramática;
– A preparação – o setup;
– Detalhes sobre as etapas do roteiro de acordo com a tarefa;
– Perfil de personagens: herói / anti-herói;
– Dinâmicos / Antagonistas;
– Montando as partes do roteiro;
– Montando a nossa história;
– Desenvolvendo uma cena que represente uma das etapas do roteiro(Distribuição em grupos);
– Trilha / Escaleta / Cena: personagens / Roteiro / Roteiro Adaptado.- Produção/ Limitação / Roteiro;
– Tarefas extra classe;
– Apresentação do roteiro desenvolvido por Atores da Escola.

Você também pode participar da Oficina de Roteiro com a Suzana Pires.

QUANDO
Dias: 14,15, 21 e 22 de Abril de 2018
Horário: das 10h às 18h

LOCAL
Braapa Escola de Atores
R. Valdir Niemeyer, 58 – Sumaré – São Paulo/SP

OBSERVAÇÃO:
Data limite para inscrições: 05 de Abril de 2018 com condições especiais para inscritos até 28 de Fevereiro.

Turma: mínimo de 10 e máximo de 25 alunos

Inscreva-se já!

Agatha Christie – Sua vida e obras

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Agatha Christie foi uma romancista, contista, dramaturga e poetisa. Segundo o Guiness Book, Christie é a romancista mais bem sucedida da história da literatura popular mundial em número total de livros vendidos, uma vez que suas obras, juntas, venderam cerca de quatro bilhões de cópias ao longo dos séculos XX e XXI, cujos números totais só ficam atrás das obras vendidas do dramaturgo e poeta William Shakespeare e da Bíblia. Segundo a organização Index Translationum, as obras de Agatha Christie já foram traduzidas, em levantamento recente, para mais de 100 idiomas em todo o mundo.

Se destacou no subgênero romance policial, tendo ganho popularmente, em vida, a alcunha de “Rainha/Dama do Crime” (“Queen/Lady of Crime”, no original em inglês). Durante sua carreira, publicou mais de oitenta livros, alguns sobre o pseudônimo de Mary Westmacott.

Nascida Agatha Mary Clarissa Miller na Inglaterra no dia  15 de setembro de 1890, faleceu também no Reino Unido, no dia 12 de janeiro de 1976.

Seu livro mais vendido, Ten Little Niggers (publicado no Brasil como “E Não Sobrou Nenhum”, ou “O Caso dos Dez Negrinhos”, e em Portugal como “Convite para a Morte” ou “As Dez Figuras Negras”), de 1939, é também, com cerca de 100 milhões de cópias comercializadas em todo o globo, a obra de romance policial mais vendida da história, além de figurar na lista dos livros mais vendidos de todos os tempos, independentemente de seu gênero.

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Em 1971, foi condecorada pela rainha do Reino Unido, Elizabeth II, com o título de “Dame” (Dama) do Império Britânico, uma honra que consiste no equivalente feminino ao sir. No total, escreveu setenta e dois romances, sendo sessenta e seis deles do gênero romance policial e inúmeros contos, reunidos em quatorze coletâneas. É constantemente referida por seus emblemáticos personagens, incluindo o detetive belga Hercule Poirot e a idosa detetive amadora Jane Marple, ou Miss Marple.

NO TEATRO

Agatha Christie escreveu muito mais do que só literatura policial, a escritora já publicou seis romances, dois livros de poesias, um livro infantil, duas autobiografias, e já foi dramaturga. Além de sua peça The Mousetrap (“A Ratoeira”), que é a peça há mais tempo em cartaz no mundo, a autora também escreveu a peça Witness for the Prosecution (“Testemunha de Acusação”). Embora não tenha tido tanto sucesso como “A Ratoeira”, ambas as peças ainda podem ser vistas, desde os grandes teatros de Londres, até às escolas secundárias dos Estados Unidos, e até mesmo Ten Little Niggers, ganhou sua versão teatral sob o título de Ten Little Indians.

De todas as peças de teatro sobre livros de Agatha, apenas três não foram adaptadas pela própria autora: Alibi, Peril at End House e Murder at the Vicarage.

A primeira, uma adaptação de The Murder of Roger Ackroyd, foi encenada pela primeira vez em 1928, com direção de Sir Gerald du Marier, tendo Charles Laughton como Poirot. Agatha, não aprovando a peça, resolveu a partir de então escrever suas próprias peças de teatro. A primeira peça escrita pela própria Agatha, Black Coffee, em 1930, fez tanto sucesso que no ano seguinte foi adaptada para o cinema, com Austin Trevor interpretando Poirot, porém sem o tradicional bigode do detetive (Trevor, já havia interpretado Poirot na versão cinematográfica de Alibi).

Depois disso, em 1940, Arthur Ridley adaptou Peril at End House para o teatro, com Francis L. Sullivan como Poirot. E em 1949, The Murder at the Vicarage (adaptação do romance homônimo), entrou em cartaz no Playhouse Theatre.

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Alguns anos depois, entrou em cartaz Love from a Stranger, baseado no conto Cottage Philomel, da coletânea The Listerdale Mystery (O Mistério de Listerdale), uma peça que se tornou filme no ano seguinte ao seu lançamento com Basil Rathbone como protagonista. O primeiro filme sobre uma obra de Agatha a ser inteiramente produzido na Inglaterra, em 1943, Ten Little Niggers ganha a versão teatral, porém com um final diferente do livro.

Nos EUA a peça teve o nome alterado para Ten Little Indians, para Agatha era um exagero dizer que o título (por conter o termo Nigger, forma chula de se referir aos negros em inglês) fosse preconceituoso, já que se referia a uma canção de ninar que existia na cultura inglesa já havia mais de 100 anos. 

Murder on the Nile estreou no Ambassadors Theatre em 1949. Nos Estados Unidos, a peça também teve o título alterado para Hidden Horizon. Em 1951, estreou a peça The Hollow, que, ao contrário do romance original, não era protagonizado por Hercule Poirot, uma vez que Agatha dizia ter estragado o romance com a presença de Poirot, e que não cometeria o mesmo erro na peça. Em 1952, a obra-prima de Agatha no teatro, The Mousetrap (A Ratoeira), estreou no Ambassadors Theatre, e foi transferida em 1974 para o St. Martin’s Theatre; o título original era Three Blind Mice. “A Ratoeira” foi escrita a pedido da família real britânica, para homenagear o 80º aniversário da Rainha Mary, e foi transmitida ao vivo pela BBC. A peça foi adaptada para um pequeno livro, intitulado Three Blind Mice and Other Histories (A Ratoeira e Outras Histórias, inicialmente publicado apenas nos EUA.

 

FONTE: Portal dos Atores