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Conheça um dos professores da BRAAPA, Alexandre Gati

Alexandre Gati

Alexandre Gati, ator formado em 2008, atualmente ministra a disciplina de Jogos Teatrais e Interpretação na BRAAPA Escola de Atores desde agosto de 2013.

COMO DIRETOR NA BRAAPA

🎬 Apresentação dos alunos para conclusão de módulo: “O Ti Ti Ti é Aqui”- Julho/2015;

🎬 “Cartoon”- Dezembro/2014;

🎬 “Era Uma Vez…”- Julho/2014;

🎬 “Vale a Pena Ver de Novo” – Dezembro/2013.

COMO ORIENTADOR

Alexandre Gati ministra cursos de férias nos períodos de julho e dezembro, desde 2012.

COMO DITEROR/PRODUTOR DE VIDEOCLIPES

🎬 Uma História de Amor (Cover) – da Cantora Letycia Martins;

🎬 “Mais Uma Vez” e Histórias Suas – da Cantora Mari Guedes;

🎬 “Hold My Hand” – do CantorThor Chamone;

🎬 “Simples”, “Maria”, “Rebirth”, “Rebirth (Remix) e “Agradecimento de Natal”- da Cantora Joe Welch;

🎬 Campanha do perfume “Fantasy” – de Britney Spears no Brasil, por Francinne Porto (Cover Oficial no Brasil).

NO TEATRO

🎬 “E se…? Por que nem só de Shakespeare vivem Romeu e Julieta”- de Daniela Prata, em duas temporadas, dirigido por Daniela Prata e Silmara Túrmina- Out/Nov/2011 – Maio/Julho/2012;

🎬 “Grito!”- de Plínio Marcos – adaptado e dirigido por Sérgio Milagre – Set/Nov/2009;

🎬 “Coração de uma Estrela”(Musical) – de Ewerton Soares – Abril/2009.

NA TV

Coleciona uma série de trabalhos, entre eles:

🎬 Participação na série “Mamonas Assassinas”(Record);

🎬 Novela “Chiquititas”(SBT);

🎬 Minissérie “Sansão e Dalila”(Record);

🎬 “O Negócio”- (HBO/FOX);

🎬 “Fantástico”- Participação – (Rede Globo), na reportagem intitulada “Saiba o que fazer quando alguém passar mal perto de você”;

🎬 “Tribunal na TV”- Programa – ( BAND); Entre outros.

NO CINEMA

Participou dos longas:

🎬 “Mais Forte Que o Mundo – A História de José Aldo” – de Afonso Poyart;

🎬 “Homens da Pátria”- de Gastão Coimbra e;

🎬 “Luz nas Trevas”- de Helena Ignez.

EM PUBLICIDADE

Participou de vários comerciais e campanhas, entre eles:

🎬 “Sicoob”

🎬 “Produtor Rural” – Caixa Econômica Federal;

🎬 “O Boticário”- (modelo de mãos) – Campanha de Natal/2015;

🎬 “Dogwalker”;

🎬 “O SBT dá as férias de seus sonhos”

Vídeos Internos como:

🎬 Vídeo de treinamento “Shell”;

🎬 “APAS”;

🎬 Supermercados Walmart;

🎬 Hospital do Sono, etc.

CURSOS

🎬 “Interpretação na TV”- com Luiz Antônio Rocha;

🎬 Treinamento no “Stúdio Fátima Toledo”- com Bruno Costa;

🎬 Workshop de “Desenvolvimento do Talento Artístico e Interpretação para Atores”- Com Andréa Cavalcanti;

🎬 “O Ator Imaginário”- na “Academia Internacional de Cinema”- com Christian Duurvoort;

🎬 Treinamento Profissionalizante na “Escola de Atores Nilton Travesso”- com Sérgio Milagre;

🎬 Interpretação para TV e Publicidade e também apresentador de TV e Eventos – na “BRAAPA Escola de Atores”, com Eduardo Paiva;

🎬 Interpretação para Novelas e Minisséries – no “Globe” – com Ramiro Silveira;

🎬 Além de treinamento preparatório para Orientador com Eduardo Paiva e André Bravo Valente, na “BRAAPA Escola de Atores”.

E você pode conhecer os trabalhos de Alexandre Gati, acessando o site: www.alexandregati.com.br

E se você quer fazer parte desse mundo fantástico de atores, aproveite para fazer a sua inscrição para o Curso Intensivo de Formação Profissional de Atores (Teatro TV e Cinema), turmas para 2018.
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Conheça um dos professores da BRAAPA, Eduardo Paiva

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Eduardo Paiva é formado em Rádio TV pela FAAP. Desde 1986, com diretores profissionais e de renome, se apresentava em espetáculos e festivais amadores.
Atuou em vários espetáculos de teatro infantil e adulto tendo destaque com o personagem Gaston, de “A Bela e a Fera”, no Teatro Imprensa, em 1995. Além disso, atuou em diversos comerciais e programas do SBT, chegando a ser contratado pela casa.

Em 1997 associou-se ao ator André Bravo Bravo valente para formar a BRAAPA Produções Artísticas e produzir o musical “Poliana, a menina”, produção essa que viria a receber indicações e prêmios do teatro, e que também foi considerada pela crítica como o melhor elenco de teatro infantil já visto em São Paulo até então.

A partir de 1998, começou a trazer diretores de TV para realizar cursos de interpretação para TV, no intuito de melhorar o nível dos cursos nessa área, o que acabaria por formar um modelo junto com seu sócio, seguido posteriormente pelos concorrentes devido à repercussão no mercado da organização e qualidade de ensino dos mesmos.

Eduardo Paiva atuou em longa metragem com co-produção internacional ao lado dos atores Michael York e Jennifer O’neal.
Atuou em vários filmes publicitários, entre eles destacam-se o comentado comercial da Azaléia aolado de Grazi Massafera do BBB5, que veiculou internacionalmente, dos carros Picasso da Citroën e Novo Gol, STILL (ferramentas de Jardim), DPVAT, Kaiser, Celulares Tess, e muitos outros. E também participou na TV do seriado do “As novas Aventuras de Tiazinha”(TV Bandeirantes) e das novelas “Tiro e Queda”e “Louca Paixão”(TV Record)

Em 2004 a 2007 esteve em cartaz com o espetáculo “Miss Brasil sou Eu” de Ronaldo Ciambroni no papel de apresentador.
Ele foi um dos professores de Interpretação para TV da Equipe BRAAPA no “1° Curso Internacional de Teatro e TV de Angola”, onde permaneceram 3 meses.
É apresentador dos eventos da empresa Italiana GAMA ITALY, nas feiras anuais Hair Brasil e Cosmética em São Paulo.

Em 2007 retornou ao elenco de “A Bela e a Fera” e em 2008 participou, como ator e produtor, do premiado espetáculo “Velório à Brasileira”.

É um dos diretores da BRAAPA FORÇA E CULTURA e atualmente Eduardo Paiva ministra cursos regulares de Interpretação para TV e Publicidade, além de aulas particulares de Apresentação de Programas de TV e Eventos na BRAAPA FORÇA E CULTURA, cumprindo satisfatoriamente o objetivo da proposta do projeto, que é fazer com que os atores sejam mais editados e aprovados nos testes de Publicidade e TV.

Eduardo Paiva e André Bravo Valente, juntos, foram responsáveis pela idealização, planejamento, organização e implantação da Escola de atores Wolf Maya no Shopping Frei Caneca.

Aproveite a oportunidade, faça sua inscrição para o Curso “Apresentador de TV” e tenha aulas particulares com essa fera que é Eduardo Paiva. Clique no Link e saiba mais https://bit.ly/2BF1o22 .

Conhecendo o Clown

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Ser um clown é se aprofundar em seu próprio ser e no de outrem. É ser um artista completo, que domina as áreas da música, dança, acrobacia, literatura, que alimenta o corpo e a alma. Pois, o clown depende do trabalho corporal, nunca pode esquecer as expressões faciais que criam seus tipos e gags.

O Clown emprega técnicas especificas a partir de métodos da mímica corporal e da pantomima.
Em sua origem, clown é originário de clod, uma palavra inglesa que significa camponês, rústico.

O clown nasceu com origem no circo, por volta de 1795, no Anfiteatro de Astley, como imitação de um Arlequim.
Seu primeiro número cômico foi no ano de 1700, criado pelo pai do circo moderno, Philip Astley. No começo o parceiro de Clown era um cavalo e somente a partir da segunda metade do século XIX, ele ganhou um novo parceiro, o clown augusto. Ambos formavam o contraponto do outro.

O clown branco usa uma maquiagem excessivamente branca, um figurino rico em detalhes e brilho, um chapéu pontiagudo e sapatilhas. Ele é sério e por muitas vezes cruel, e é muito seguro de si mesmo. Além disso, é muitíssimo habilidoso e inteligente.

O clown Augusto é o oposto do branco. Costuma ser mais amado pelo público, o que faz com que muito associem a figura do clow somente ao clown augusto, como o cineasta Frederico Fellini. O augusto é atrapalhado “inocente”, faminto, está sempre pronto para fazer “bobagens”, é isso que diverte o público. Suas vestes são largas e relaxadas, o que por muitas vezes faz com que seja associado à figura do vagabundo. Seus sapatos são sempre maiores que seus pés, e o seu chapéu é no estilo coco.

Entre os clowns brancos estão figuras como Marcel Marceau, Étienne Decroux, Buster Keaton, Debureau, Oliver Hard; E entre os augustos figuram: Stan Laurel. O caso de Charles Chaplin é particular, porque o próprio Chaplin era um clown branco, mas criou uma personagem augusta, o vagabundo Carlitos, contudo o próprio Carlitos não era um clown augusto puro, porque ele usava da malícia e da seriedade do branco para aperfeiçoar sua expressão augusta.

Carlitos chegou a ser considerado um clown moderno, pois ele conseguia mesclar em sua personalidade características trágicas e cômicas.

Gostou de conhecer mais sobre os clowns? Inspirou-se?
Venham participar do Workshop de clown, as inscrições já estão abertas, acesse o link e saiba mais: https://bit.ly/2FeyfAx

Créditos: Monica Dinah – Atriz

#clownbranco #clownaugusto #workshopdeclown #escoladeatoresbraapa.

CONHEÇA O PROCESSO DE DUBLAGEM NO ESTÚDIO

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O processo de dublagem pode ser um pouco simples, mas requer o trabalho de pessoa experiente no oficio.

. Os clientes dos estúdios de dublagem – Por exemplo, as distribuidoras de canais de televisão ou de filmes, enviam um programa do qual precisa ser dublado. E aí entra o papel do dublador, onde ele tem que assistir ao vídeo e ler o script.

. Depois de ler o script, o programa é dividido em anéis – Que são roteiros em trechos de 20 segundos. Depois dessa divisão, é feita a separação da voz do personagem e saber aonde cada dublador irá participar. O dublador só tem acesso ao texto no dia da gravação. Cada profissional grava em torno de 30 anéis por hora.

. O dublador é selecionado pelo diretor de dublagem do estúdio por meio de testes. Cada personagem, ganha um dublador. Uma boa porcentagem dos profissionas é freelancer. Porém para ser um dublador, é preciso ter o registro de ator. Por conta disso, muitos preferem serem chamados de ” Atores em dublagem”.

. No processo de gravação, o dublador assiste às cenas no monitor, ouve o áudio original, e na sequencia, grava as falas do seu personagem. O diretor faz a coordenação desse processo, enquanto o operador capta o som e libera as cenas que serão dubladas. Hoje, com tantos recursos tecnológicos, é possível prolongar ou encurtar a fala do ator para fazê-la caber na fala do personagem.

. Depois de tudo gravado, o material passa pelo processo de mixagem pelo operador, que sincroniza as falas e ajusta o volume do áudio. Em casos que o filme chega sem a trilha e os efeitos sonoros, é adicionado novamente no estúdio.

. O material pronto é revisado e gravado para o cliente. A gravação pode ser realizada em diversas mídias, podendo ser um DVD ou até mesmo uma fita Betacam digital, utilizadas em emissoras de televisão.

Muito interessante, não é mesmo?!

E aí, bateu aquela vontade de passar por esse processo?
Venha fazer parte do nosso Curso de Dublagem!

As inscrições já começaram, acesse o link e saiba mais https://bit.ly/2B6ZdUx .

Os benefícios do teatro para o autista

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Nessa semana, no dia 2 de Abril, comemorou-se o dia Mundial da Conscientização do Autismo.

O autismo pertence a um grupo de doenças do desenvolvimento cerebral, conhecida como a TEA – Transtornos de Espectro Autista.

Por isso, resolvemos falar desse assunto, pois neste caso, a ciência e a arte podem andar juntas, sim.

Algumas iniciativas que unem a psicologia e o teatro têm se mostrado eficientes no controle de problema relacionado ao TEA.

PROJETO TEATRO SENSES

Estudos realizados nos E.U.A pelo projeto Teatro Senses, procuram ajudar crianças com esse transtornos a melhorar as habilidades sociais.

“Atuar pode causar impactos profundos na maneira como interagimos com os outros; a técnica ajuda a apurar o pensamento e a tornar o comportamento mais flexível”, diz a Blythe A. Corbett, da Universidade Vanderbilt, e atriz aposentada.

HABILIDADES DESENVOLVIDAS

As habilidades que são desenvolvidas pelos exercício dramáticos moldam a 3 principais dificuldades apresentadas por pessoas com esse transtorno, que seria: a flexibilidade na imaginação, interação social e comunicação.

No inicio do estudo, as crianças participam de improvisações e de jogos que lhes permitem assumir diferentes papeis, seguido por lições de roteiro, para depois se apresentarem em uma peça.

A habilidade de interação e a percepção social são medidas antes e depois do processo. O resultado é que ao final, as crianças mostraram aumento na consciência social e se recordavam melhor dos rostos.

RESULTADOS PROMISSORES

Da mesma maneira, outros dois grupos apresentam resultados promissores. A iniciativa Shakespeare e Autismo utilizam de jogos teatrais (com base em cenas das peças do poeta e dramaturgo inglês) e também o ritmo do pentâmetro iâmbico (métrica utilizada na poesia e nas artes dramáticas) para ensinar de forma implícita habilidades sociais.

O projeto Imaginando o Autismo, liderado pelas professoras de teatro Nicola Shaughnessy e Melissa Trimingham, da Universidade de Kent, na Inglaterra, tem como proposta uma programação semanal para as crianças com a síndrome, que agrega atuação, teatro de fantoches e elementos digitais interativos.

As equipes que estão envolvidas nos programas Teatro Senses e Shakespeare e Autismo estão em fase de conclusão de estudos mais rigorosos que comparam os participantes com crianças na lista de espera.

Viu só como o teatro se faz importante para a vida de muitas pessoas?

Conheça a trajetória de Suzana Pires

globo-suzana-pires-prepara-texto-final-de-sinopse-para-a-faixa-das-sete-5a8aba5080608_featured                                 Foto/Reprodução: O Planeta TV

 

Suzana Pires é atriz e autora da Rede Globo de Televisão que atualmente desenvolve a sinopse de novela para o horário das 19h (próxima novela a entrar no ar).

Assinou ao lado de Walther Negrão e Julio Fischer, a novela Sol Nascente e a minissérie Dama da noite e foi coautora da novela Flor do Caribe.

Antes disso, foi colaboradora do humorístico Os caras de pau, autora do seriado da Conspiração Filmes As pegadoras e de inúmeras peças teatrais.

No cinema lança agora em 2018, o filme De perto, ela não é normal, onde assina roteiro e também é a protagonista.

Possui formação acadêmica em Filosofia pela PUC-RJ e também possui formação em SHOWRUNNER drama séries, pela media Exchange em Los Angeles.

Estudou roteiro com Guilhermo Arriaga (Amores brutos e Babel), Robert Mackee (Consultor de seriados americanos), Jhon Truby (Doctor Script) e José Carvalho (seriados).

Como atriz tem uma longa e sólida carreira teatral, tendo obtido reconhecimento de público e crítica com o monólogo De perto, ela não é normal do qual também é autora.

Atuou nas novelas A regra do jogoFina estampa, Gabriela, Caras e Bocas, entre outras novelas. E nos filmes Loucas pra casar, Casa grande, A grande vitória, Tropa de elite, entre outros.

Única atriz brasileira a participar do Sundance Directors Lab do Sundance Institute – Instituto impulsionado por seus programas que descobrem e apoiam cineastas independentes, artistas de teatro e compositores de todo o mundo.

Em abril,  Suzana Pires ministrará pela terceira vez uma Oficina de Roteiro em parceria com a BRAAPA Escola de Atores. Um projeto de caráter independente, sem vínculos com emissoras de televisão, que visa ensinar a estrutura básica necessária para que o aluno possa transformar suas ideias em um texto final e caminhar por conta própria em sua carreiras, assim como foi construída a trajetória da própria Suzana.

A Oficina não tem como objetivo desenvolver sinopses coletivas para novelas ou seriados de TV e nem descobrir novos roteiristas, mas sim, ensinar aos alunos a organizarem suas ideias e transformá- las em texto para teatro, TV ou Cinema. Os alunos roteiristas poderão assistir, ainda,  a apresentação do resultado final encenada por atores da BRAAPA, a fim de visualizarem de perto o resultado de suas criações durante o processo.

Nessa Oficina de Roteiro, Suzana aborda e aplica tópicos como:

– A origem da dramaturgia (os gregos e a educação pela dramaturgia);
– Montando um plot/mito;
– Ideia – argumento-sinopse-perfil de personagens;
– Estruturação de Roteiro (os 05 pontos) – Curva Dramática;
– A preparação – o setup;
– Detalhes sobre as etapas do roteiro de acordo com a tarefa;
– Perfil de personagens: herói / anti-herói;
– Dinâmicos / Antagonistas;
– Montando as partes do roteiro;
– Montando a nossa história;
– Desenvolvendo uma cena que represente uma das etapas do roteiro(Distribuição em grupos);
– Trilha / Escaleta / Cena: personagens / Roteiro / Roteiro Adaptado.- Produção/ Limitação / Roteiro;
– Tarefas extra classe;
– Apresentação do roteiro desenvolvido por Atores da Escola.

Você também pode participar da Oficina de Roteiro com a Suzana Pires.

QUANDO
Dias: 14,15, 21 e 22 de Abril de 2018
Horário: das 10h às 18h

LOCAL
Braapa Escola de Atores
R. Valdir Niemeyer, 58 – Sumaré – São Paulo/SP

OBSERVAÇÃO:
Data limite para inscrições: 05 de Abril de 2018 com condições especiais para inscritos até 28 de Fevereiro.

Turma: mínimo de 10 e máximo de 25 alunos

Inscreva-se já!

Agatha Christie – Sua vida e obras

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Agatha Christie foi uma romancista, contista, dramaturga e poetisa. Segundo o Guiness Book, Christie é a romancista mais bem sucedida da história da literatura popular mundial em número total de livros vendidos, uma vez que suas obras, juntas, venderam cerca de quatro bilhões de cópias ao longo dos séculos XX e XXI, cujos números totais só ficam atrás das obras vendidas do dramaturgo e poeta William Shakespeare e da Bíblia. Segundo a organização Index Translationum, as obras de Agatha Christie já foram traduzidas, em levantamento recente, para mais de 100 idiomas em todo o mundo.

Se destacou no subgênero romance policial, tendo ganho popularmente, em vida, a alcunha de “Rainha/Dama do Crime” (“Queen/Lady of Crime”, no original em inglês). Durante sua carreira, publicou mais de oitenta livros, alguns sobre o pseudônimo de Mary Westmacott.

Nascida Agatha Mary Clarissa Miller na Inglaterra no dia  15 de setembro de 1890, faleceu também no Reino Unido, no dia 12 de janeiro de 1976.

Seu livro mais vendido, Ten Little Niggers (publicado no Brasil como “E Não Sobrou Nenhum”, ou “O Caso dos Dez Negrinhos”, e em Portugal como “Convite para a Morte” ou “As Dez Figuras Negras”), de 1939, é também, com cerca de 100 milhões de cópias comercializadas em todo o globo, a obra de romance policial mais vendida da história, além de figurar na lista dos livros mais vendidos de todos os tempos, independentemente de seu gênero.

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Em 1971, foi condecorada pela rainha do Reino Unido, Elizabeth II, com o título de “Dame” (Dama) do Império Britânico, uma honra que consiste no equivalente feminino ao sir. No total, escreveu setenta e dois romances, sendo sessenta e seis deles do gênero romance policial e inúmeros contos, reunidos em quatorze coletâneas. É constantemente referida por seus emblemáticos personagens, incluindo o detetive belga Hercule Poirot e a idosa detetive amadora Jane Marple, ou Miss Marple.

NO TEATRO

Agatha Christie escreveu muito mais do que só literatura policial, a escritora já publicou seis romances, dois livros de poesias, um livro infantil, duas autobiografias, e já foi dramaturga. Além de sua peça The Mousetrap (“A Ratoeira”), que é a peça há mais tempo em cartaz no mundo, a autora também escreveu a peça Witness for the Prosecution (“Testemunha de Acusação”). Embora não tenha tido tanto sucesso como “A Ratoeira”, ambas as peças ainda podem ser vistas, desde os grandes teatros de Londres, até às escolas secundárias dos Estados Unidos, e até mesmo Ten Little Niggers, ganhou sua versão teatral sob o título de Ten Little Indians.

De todas as peças de teatro sobre livros de Agatha, apenas três não foram adaptadas pela própria autora: Alibi, Peril at End House e Murder at the Vicarage.

A primeira, uma adaptação de The Murder of Roger Ackroyd, foi encenada pela primeira vez em 1928, com direção de Sir Gerald du Marier, tendo Charles Laughton como Poirot. Agatha, não aprovando a peça, resolveu a partir de então escrever suas próprias peças de teatro. A primeira peça escrita pela própria Agatha, Black Coffee, em 1930, fez tanto sucesso que no ano seguinte foi adaptada para o cinema, com Austin Trevor interpretando Poirot, porém sem o tradicional bigode do detetive (Trevor, já havia interpretado Poirot na versão cinematográfica de Alibi).

Depois disso, em 1940, Arthur Ridley adaptou Peril at End House para o teatro, com Francis L. Sullivan como Poirot. E em 1949, The Murder at the Vicarage (adaptação do romance homônimo), entrou em cartaz no Playhouse Theatre.

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Alguns anos depois, entrou em cartaz Love from a Stranger, baseado no conto Cottage Philomel, da coletânea The Listerdale Mystery (O Mistério de Listerdale), uma peça que se tornou filme no ano seguinte ao seu lançamento com Basil Rathbone como protagonista. O primeiro filme sobre uma obra de Agatha a ser inteiramente produzido na Inglaterra, em 1943, Ten Little Niggers ganha a versão teatral, porém com um final diferente do livro.

Nos EUA a peça teve o nome alterado para Ten Little Indians, para Agatha era um exagero dizer que o título (por conter o termo Nigger, forma chula de se referir aos negros em inglês) fosse preconceituoso, já que se referia a uma canção de ninar que existia na cultura inglesa já havia mais de 100 anos. 

Murder on the Nile estreou no Ambassadors Theatre em 1949. Nos Estados Unidos, a peça também teve o título alterado para Hidden Horizon. Em 1951, estreou a peça The Hollow, que, ao contrário do romance original, não era protagonizado por Hercule Poirot, uma vez que Agatha dizia ter estragado o romance com a presença de Poirot, e que não cometeria o mesmo erro na peça. Em 1952, a obra-prima de Agatha no teatro, The Mousetrap (A Ratoeira), estreou no Ambassadors Theatre, e foi transferida em 1974 para o St. Martin’s Theatre; o título original era Three Blind Mice. “A Ratoeira” foi escrita a pedido da família real britânica, para homenagear o 80º aniversário da Rainha Mary, e foi transmitida ao vivo pela BBC. A peça foi adaptada para um pequeno livro, intitulado Three Blind Mice and Other Histories (A Ratoeira e Outras Histórias, inicialmente publicado apenas nos EUA.

 

FONTE: Portal dos Atores

 

Dicas para se sair bem em um teste de elenco

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Um dos momentos mais importantes para o aluno de teatro é sua apresentação durante o teste, por isso trouxemos algumas dicas para você encarar uma audição de frente, sem medos e receios.

Leve sempre foto e currículo
Não importa se você tem um agente ou se foi alguma indicação, esse material precisa estar atualizado e dentro da sua bolsa.

Não conseguiu decorar o texto?
Tente memorizá-lo, não finja que decorou, nem tente desenvolvê-lo sem conhecimento. Os diretores preferem que você leia o material, do que apresentar qualquer conteúdo só para provar que você tentou.

Não use desculpas
Faça o seu melhor, ninguém quer saber se você está resfriado ou acordou indisposto.

Se pedirem para você fazer uma escolha, faça
Alguns diretores pedem para escolherem entre dois monólogos e perguntam qual você prefere, essa pergunta é para saber o que te atrai mais.
Não diga: “Tanto faz.” ou “Pode ser qualquer um”. Os atores precisam fazer escolhas claras e fortes no desenvolvimento dos personagens para que o diretor possa ver o ator desempenhar qualquer papel.

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Lembre-se sempre da regra dos três Cs
Confortável, carismático e confiante. O ator precisa chamar atenção, precisa ser a pessoa mais interessante em um teatro de 1.000 lugares e ainda assim continuar humilde e aceitando críticas construtivas.

Evite escolher os últimos horários do dia para fazer o teste
A escolha de um elenco não é um processo fácil, no final do dia a equipe estará mal-humorada, cansada, querendo ir para casa. Escolhendo os primeiros horários, você evita ser comparado com os atores que se apresentaram durante o dia.

Deixe seu contato
Mesmo tendo um agente, deixe seu e-mail no currículo, imagine se falta comunicação entre ele e o diretor de elenco, ou se vocês param de trabalhar juntos? O ideal é deixar seus contatos atualizados no currículo.

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Errou? Continue!
Provavelmente você não estará tão ruim quanto imagina apenas estará mais sensível que o diretor de elenco, que está acostumado com diversas apresentações e situações.

Quanto mais teste fizer melhor
A prática leva a perfeição! Quanto mais audição você se propor a fazer, melhor você irá ficar e se desenvolver para os testes futuros.

Um grande teste significa um grande elenco, por isso, os diretores sempre torcerão por você e por uma boa audição, quanto mais você se empenhar, mais testes aparecerão e mais indicação você terá.

Fonte: Incast

Benefícios do teatro para melhor idade.

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Aquela imagem de avós em casa, cozinhando, contato histórias, está acabando.

Eles estão descobrindo que existe sim uma vida mais ativa e saudável em sua melhor idade.

Alguns, após iniciarem aulas de teatro, estão conseguindo sair de processos depressivos por não se sentirem mais sozinhos, vejam que além de estimularem eles à viverem melhor e em grupo, as aulas de teatro é vista como terapia para aqueles que não conseguem se expressar ou para os que carregam algum problema que não conseguem resolver ou desabafar com algum conhecido ou parente.

Outros deixaram de lado cartelas de remédios, pois sentiram que as dores/doenças estão mais amenas ou simplesmente sumiram.

Nas aulas, é possível perceber o quanto o aprendizado artístico é eficaz e os benefícios que é agregado para essa turma que pensava que já tinha vivido de tudo e pensavam que agora era hora de descansar.

Vamos ressaltar alguns benefícios:

– Melhora na memorização;

– Respiração facilitada;

– Mais autonomia e voz ativa entre familiares e grupos que frequentam;

– Conquista de espaço e disciplina.

E você conseguiu entender o quão importante é estimular seus avós a se movimentarem?

Participem e pratiquem as falas com eles, note como eles ficarão mais alegres e dispostos para viver sua melhor idade.

Fonte: Porta dos Atores.

Para mais informações sobre nosso curso de teatro da melhor idade, acesse nosso site: http://www.cursodeteatro.com.br

Medo de falar em público?

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Não deixe que o medo de falar em público atrapalhe seus compromissos. Existem algumas técnicas que podem desenvolver suas habilidades para se posicionar de forma natural e positiva, afinal, todos nós podemos, basta praticarmos.

1- ENSAIE em casa e fale como se você estivesse diante do público. Inclusive vale pedir uma mãozinha aos amigos e familiares. Você não iria parar no meio e pedir para começar de novo na frente de um público, certo? Sob pressão, a maneira como você ensaia é como você vai fazer quando realmente chegar a hora de falar para um público.

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2- PREPARE um bom plano de discurso que contenha:
– uma abertura;
– 3 bons pontos no meio do discurso;
– um resumo (conclusão).

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3- SE APROPRIE do assunto, quanto mais você tiver isso entendido e estudado, mais fácil será. Não tente falar sobre muitas questões diferentes do que você tem estudado. Além disso, não desvie do assunto principal.

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4- PENSE bem antes de falar. Use o silêncio, ele pode ser um grande aliado e fazer com que o público fique na expectativa, esperando suas próximas palavras, querendo saber o que você está prestes a dizer. Não se deixe intimidar por momentos de silêncio.

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5- ENSAIE com bastante antecedência. Se é para uma apresentação ou um discurso, quanto mais você ensaiar, mais o texto assumirá uma vida própria e você se sentirá mais confortável para passar a mensagem.

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6- DESVIE o olhar e tente não olhar diretamente para os olhos das pessoas. Concentre-se em suas testas ou em um lugar na parte de trás da plateia, logo acima das cabeças do público. Dessa forma, você não vai se distrair.

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7- NÃO dê crédito a suposições. Só porque um público não está sorrindo ou balançando a cabeça em acordo, não significa que eles não estão ouvindo ou concordando com o que você está dizendo. As pessoas muitas vezes não demonstram incentivo em seus rostos quando fazem parte de uma audiência, por isso não procure sinais em seus semblantes. Você vai saber através dos aplausos no final do discurso o quanto você agradou os ouvintes, e a esta altura, o discurso já terá terminado!

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8- FAÇA cursos voltados para o teatro que ajudam a vencer a timidez, melhorando a postura e potencializando a capacidade de falar em público.

Saiba mais sobre curso de teatro em São Paulo.